Caça

  Abertura da caça ao coelho em 7-10-2012 

 
De novo nos voltámos a unir para dar início a mais uma época de caça desportiva.
A equipe, sempre a mesma, os cinco violoncelos; AS, AC, MS, CM, FA.
Desta vez tivemos 4 supervisores, que só se apresentaram ao meio dia, no restaurante “ O Minino” para atestarem a nossa condição física, eram eles o Nuno, o Pedro, o Nuno Almeida e o Varela, (não caçadores de arma na mão, mas no prato, meu Deus……) são autênticos leões.
Esqueci-me de mencionar o Minhoto de Cabeceiras, que de pau em punho instigava os cães e suava que nem um alambique. Pudera, dá duas de avanço na ginástica do levantar o copo e levar à boca a qualquer um.
Já com o estudo previamente feito, fizemos por nos encontrar com aquela equipe, a qual muito admiramos, “os Minhotos Amores e Companhia”. Gente fina, boa e amigo do amigo. Bem hajam por isso.
Há hora autorizada pela direcção da A.C.P.N.S.V., lá demos corda aos sapatos, uns mais debilitados que outros, mas sempre com a adrenalina no máximo. Calor nem se fala. Só nos vai faltar andar à caça em tronco nu e de calções.
A brigada canídea, essa sempre *****.
Com sol, chuva, vento ou geada está sempre bem-disposta, a proporcionar-nos um dia espectacular.
A paisagem nessa nem se fala, é espectacular, ouvi este comentário do Nuno, que até já quer tirar a carta de caçador.
 Depois os latidos uns tímidos outros de aflição, quando sentiam a caça por perto ou quando mesmo a viam.
Eram 10 da manhã e demos por terminada a jornada de caça.
Já satisfeitos com as peças cobradas (pois temos de as deixar ficar para a próxima) e o suor a correr por todo o lado, fomos para o campeonato da sueca com o indispensável, martini com cerveja, ou simples água para limpar o pó da garganta.
Há hora marcada, veio outra caçada. No prato.
O Indispensável leitão assado, regado com Vinho tinto Varela, vinho verde Amores e maduro da adega do Restaurante O Lavrador.
31º Centígrados às 14 horas, soneira de rachar
E mais um campeonato de sueca. Ganharam os melhores…
Para que as cadelas e cães não estranhassem a pasmaceira ficar no atrelado
Lá fomos de novo derreter a gordura existente e adquirida.
Um erro. Nada de nada e cães em fila indiana atrás do dono.
Depois de recolhidos e devidamente hidratados lá viemos embora com a vontade de voltar o mais brevemente possível.
Estou convicto que todas nós fomos as melhores dormidas dos locais em que abitamos.

 


















E para não deixarmos de ouvir o "bosué" canino, aqui vai um filme

 
 
Fecho da Caça Geral na ACPNSV – 29/12/2011










Caros amigos.
Hoje pouco há a dizer, para além destes pequenos videos. " A promessa foi realizada".
Se tivéssemos acertado nos coelhos, perdizes, pombos, etc. etc. era uma grande caçada.
Mas não foi.
Erros cometidos, frio, nevoeiro, etc. etc. etc., coisas de caçadores.
Ficámos todos com um gostinho de amargo na boca, de missão quase cumprida, com o vício mais aguçado para a próxima época, com o desejo de voltarmos às brincadeiras, e com a amizade mais fortalecida.
Agora as cadelas vão entrar em descanso até Outubro de 2012.
Virá até final de Fevereiro a caça aos tordos.
Ficam aqui algumas imagens para recordar.











Dia 18-12-2011

Sem comentários, no comment, nessun comento.
2 pontos a acrescentar:
1º - O negativo – Nunca mais vou à caça sem levar a arma.
                              É um sofrimento maluco. Será como ir para a praia sem haver água.
      O positivo – Estar entre amigos, empolgar as questões ditas, encaixar as mentiras de caça    
                             dos  companheiros, quando se devia e podia matar e não se faz… entre muitas
                             outras coisas.
2º - Desta maneira julgo estar a contribuir para recordações futuras ao vivo e a cores.

Parte 1

Parte 2




Dia 12-12-2011
Estamos a 4 jornadas de caça na A.C.P.N.S.Viso, para o seu encerramento “caça geral”.
Hoje enchi-me de coragem para vos mostrar algumas imagens  que fiz.
Da próxima vez que os possa acompanhar, pois como noticiei encontro-me lesionado, irei de máquina fotográfica em punho e tentar filmar uma jornada inteira de caça.
Este será o contributo que darei ao meu grupo, que muito estimo e considero. Podem crer.
Esta foi a posteira em que fiquei lesionado, logo de manhã. Mas como podem ver está feita uma auto-estrada, que mesmo sem portagem, por lá só passaram 2 coelhos, um, em alta velocidade, da qual as brigadas caninas tocavam as sirenes em sua perseguição, e outro em contra mão, que teve a sorte de se desviar em tempo oportuno e fugir à multa do chumbo.
De costas comigo ficou o Costa, que nem os viu passar, assim não dá para aliviarmos as contas scuts.



   
As cadelas e o nosso amigo Santos, bem se esforçaram para que pudéssemos cobrar mais algum orelhudo.
“Cadela, cão… vai pra cima…agarra…pega…bota cadafi…” entre outros incitamentos, deram lugar ainda, para que o Filipe, a tiro de elegante distância, matasse este macharrão.




















Depois o sempre esperado retemperar das forças.
Lume forte, mas com cuidado, conscientes do que estávamos a fazer. Mesa posta, o trincar bola com carne, pois é preciso dar energia a quem já poucas forças tem, a carne grelhada nas brasas, e por fim o animador da malta, já lhe está nos genes, o Filipe Albino.






Por fim ao chegar a casa, a exibição dos troféus conquistados. (Esta foi só mesmo para o fotografia).

Até breve amigos.
Aguardem pela próxima emissão neste blogue que irá ser surpresa.
Carlos Morais


Os caçadores também se lesionam.
Este vosso amigo foi a cortar estevas, com um podão.
Espetei 2 estadulhos nos dedos da mão direita, que teve de ser suturada e cozida com linha. Agora…não posso dar ao gatilho.
É o que faz andar a cortar estevas para fazer rodeiras.
Mas bem e dado que só irei acompanhar a minha equipe quando tirar os “gatos” dos dedos, vou por à prova de terceiros, os componentes da equipe.
Vejam se conhecem, e digam quem é.
















Um abraço para todos.
Darei notícias brevemente.
Carlos Morais

Caçada em Mascarenhas 8-12-2011
Caçada, não é bem o termo…
Cães e cadelas a trabalharem para os caçadores, caçadores a cansarem as pernas, e os coelhos, todos eles “sabidões” a fazerem fintas no monte a velocidades supersónicas. (conforme comprovado por aparelho digital de bolso, tipo GPS, made in China).
 “Para a próxima, vamos entregar as armas aos cães”… Isto dizia o amigo Rui.
Ia a cima, ia a baixo ia ao centro, mas depois ainda botou para dentro. (É novo….)
Desesperado o Morais, até disse que ia rasgar a carta de caçador. Quatro coelhitos a esbarrarem-se com ele, e nada…
O Santos, de conversa ao telemóvel, deixa raspar um coelhito de rabo, e a dizer-lhe adeus…
O Costa de boa fibra, (hoje a mancar), lá ia dando a sua ajudinha, mas hoje sem tirar a ferrugem dos canos….
O Manuel é como o vinho do Porto…Boa cepa, mas vai andando devagar e devagarinho… Em qualquer pelourico está bem.
Tivemos a falta do Filipe “Pesca Nova”. Hoje esteve de matança, e não compareceu. Irá ser-lhe aplicada uma coima pesada.
Há dias assim…
E o almoço, esse sim… Comidinha no monte que sabe tão bem, e para além do calor da amizade, o calor do lume.
Assim gosto: Adrenalina, satisfação e companheirismo.
Até breves notícias, amigos.

Dia de caça em Lagoas (Valpaços)

Amigos:
Hoje não vos vou falar em nomes de caçadores, mas vou contar-vos alguns episódios do dia.
No fim mostrar-vos-ei algumas fotos do almoço ao ar livre.
Logo pela manhã e como já é tradição, dirigimo-nos a uma cafetaria, que também nos costuma vender pão para o nosso almoço ao ar livre, e depois de questionado o emprego (no caso o dono) se havia pão fresco do dia, fomos informados que não.
O nosso companheiro de caça questionou o referido senhor se ainda havia pão do dia anterior. Ele disse-lhe que sim, e depois de apalpado e verificado que estava ainda em condições, mandou encher um saco dele, juntamente com bolas de carne.
Quando tinha o saco na mão em vez de perguntar quanto custava disse: Pão do dia anterior não se paga, o que prontamente foi anuído pelo dono da loja, e nós ficámos servidos.
É preciso ter lata…
No nosso dia de caça, outros episódios acorreram.
A um caçador, que estava sossegado, quietinho e bem calado, na sua posteira, (de costas para o mato), olhando da esquerda para a direita num estradão, à espera de um coelho que supostamente deveria passar por esse local, pois as cadelas davam toda essa indicação, aconteceu-lhe aquilo que se calhar até ao fim dos seus dias de caça, não voltará a acontecer:
O coelho esbarrou-se-lhe nas botas, por trás, e pôs-se a andar…
Passado algum tempo, o mesmo barulho das cadelas, mas só que desta vez, em vez de coelho, saiu um javali a talvez 5 metros, dele. O medo foi tal, que o chumbo 7 do coelho e à distância que era, seria capaz de fazer algum estrago no animal. Mas não; o tiro saiu quase meio metro acima do alvo. Boa…caçador…
Outro ainda que estava em cima de uma fraga, disparou três tiros a 2/3 metros em terreno limpo a outro bicho da mesma raça. Diz ele: Matei-o… ronca como um reco… Era para ele o primeiro animal a que disparava e que iria fazer furor na sua terra natal. Mas não… roncou, mas arrancou. Bye bye javali…
E não posso esquecer aquele outro que se ia atirando sem saber para cima de uma vara de javalis, que estavam amoitados num giestal e silvado, se não fosse uma gesta grande que ali estava e se ter agarrado a ela. A esta hora andava aos saltos fazendo rodeo em cima de algum.
Para cúmulo do fim do dia, a troco de um punhado de nabos, o “nabo” pagou 50 €, depois de uma cerveja fresquinha para matar a cede.
Foi um dia para ficar na história de caçadas entre amigos, dos quais guardamos para recordar e agradecer publicamente o acolhimento que nos foi dado.
Aqui vão ficar umas fotos daquilo que nos apraz após uma jornada de caça.
Um bem-haja a todos e cá ficaremos sempre unidos.

 
Caça – 1-12-2011

Caros amigos.
Ai vai mais uma história verdadeira.
Neste dia de caça ao coelho, que foi deles e não dos caçadores, foi assim:
Tiros poucos e só de alguns elementos da equipe, bem como, armas travadas, quando do disparo, erro normal de pontaria, o chegar atrasado ao local de passagem, o entocamento em buracos desconhecidos, o incitamento dos Albertos, Santos e Costa, e os berros desesperados do Morais em busca de companhia para se colocarem costas com costas, nos estradões, para melhor cobrarem as peças de caça, e o esforço imparável de algumas cadelas que nos trouxeram, 3 coelhitos a dente, fizeram com que a adrenalina estivesse ao rubro.
(velocidade do Oryctolagus cuniculus – 200 km/h… segundo GPS dos meus olhos)
Logo pela manhã, quando fomos buscar os cães, deparámo-nos com o azar que teve no dia anterior o Manuel. Caiu-lhe uma pedra na testa, e teve de se deslocar ao hospital, para levar uns “gatos” no sobrolho.

No local predefinido no dia anterior, já lá estava uma equipe de caça. Passámos ao plano 2 e a mesma coisa. Mas com alguma sorte, no plano 3, lá fomos bater num local já conhecido por nós, onde ficámos, e pode-se dizer satisfeitos, com o baile que levámos.








 
Há nossa espera, no restaurante “ O Minino”, (na aldeia de Mascarenhas), dois galos pica no chão, de cabidela, esperavam por nós, e nós pela companhia de 3 “supervisores”. O Pedro, o Nuno e o Varela, para atestarem a boa refeição que estávamos para fazer, e já agora em bom dizer, ajudarem a dar cabo do conteúdo da panela, pois nós não devíamos conseguir dar-lhe a volta.






 
De regresso a casa, ainda se contaram histórias do dia, e outras histórias de caçadas anteriores.
 
Tudo correu bem e esperamos pela próxima caçada.
Um abraço, para todos
Carlos Morais
 
Assim vai a caça:
Estamos a meio da época venatória de caça e já não existem coelhos, ou mesmo muito poucos.
 Perdizes, só as colocadas no monte, para serem abatidas.
Que se passará?
Uns dizem que morreram com as primeiras chuvadas, outros que os coelhos estão entocados, outros ainda que é o efeito que produzem os herbicidas e pesticidas, que os agricultores colocam, no campo, ora para destruir ervas daninhas e silvas, ora para matar insectos sazonais nas culturas.
O certo é que eles (coelhos) existiam, e em abundância, porque os vi no monte, e não se mataram tantos assim, porque os cães e cadelas, não os seguiam.
As perdizes, essas, aquelas que se criam na natureza veem-se quando nidificam e até ao dia da abertura de caça. Depois…sabe-se lá como se escondem ou morrem.
Há que aproveitar este tempo, para que os canídeos fiquem treinados e em forma.
Há que ter esperança e que melhor situação. 
Há que conviver salutarmente no campo, para aumentar os laços de amizade e descontrair.
O canil do Santos
Não posso deixar de mostrar o canil do Santos.
A delicadeza com que trata os animais, e as boas condições que tem para eles.
Todos os caçadores deveriam seguir-lhe o exemplo.



Abertura da caça na ACCM (Assoc.Caç.Castelo Monforte) em 9-10-2011
O devido é prometido.
Aqui estou eu, a mostrar o nosso dia de abertura de caça na ACCM.
Logo pela madrugada, mesmo antes do nascer do sol, eu e o Filipe "Pesca Nova", lá estávamos à espera da restante equipe, no sítio previamente combinado.
Empeloricados nas fragas, esperando que os coelhos chegassem perto de nós, lá passámos a manhã.
O Filipe besuntou as botas com algo de especial. Matou 3 coelhos, o que lhe é permitido por lei, mas a troco de uma nota de 5 €, fi-lo posar como o "el matador".
No fim da caçada, foram dar comigo a tentar deitar um coelho (já morto) junto à minha espingarda, para lhe tirar a fotografia o que me custou os olhos da cara. A Ultima fotografia comenta esta atitude.
Como resultado da nossa equipe contabilizou-se o que mostro na foto.
Só tenho a acrescentar que a equipe da esquerda para a direita compões-se por:
                             Alberto Santos, Alberto Costa, Morais, Filipe e Manuel Santos.
Esperava-nos o almoço, em casa do Manel Mosca porque já o calor  se fazia sentir nos nossos corpos e nas cadelas.
Um belo  borrego, assado no forno com batatinhas igualmente assadas e um arroz seco de miudos, feitos pela D. Lena do "Restaurante o Lavrador",   bem regados com vinho espeicial, reserva de, não sei de que sítio, mas que nos fez aquecer ainda mais, a alma e o corpo.

E já que falei em regar, e também como castigo da fotografia tirada ao coelho,  como atrás descrevi, aí têm para comentar.
Até à proxima companheiros
Carlos Morais

ABERTURA DA CAÇA NO DIA 2-10-2011 EM MASCARENHAS

Já não é como há alguns anos atrás.
Havia frio, esfregavam-se as mãos para as aquecer, por vezes já tínhamos de colocar impermeável conta a chuva. Agora…t-shirts, calças finas por causa do calor e com um bocado de jeito até de calções se vai para o monte, para satisfazer o vício da caça.
As cadelas, passada uma hora já estão com língua de palmo, a percentagem de humidade rondava os 25% e o termómetro estava na ordem dos 30º C.
Mas neste dia, ninguém falta, todos bem-dispostos, viciados e cheios de adrenalina.
O almoço estava garantido, pois previamente já o tinhamos encomendado. “Leitão assado no forno”.
A simpatia da proprietária do restaurante “O Minino”, pois já nos vê por lá, há muitos anos, a alegria do grupo, depois de muitas garrafas abertas de vinho verde e o salutar convívio entre minhotos, barrosões, transmontanos e outros, e a inevitável disputa de “sueca” entre, parte da equipe do Santos e da equipe do Amores.







Ao fim da jornada de caça, e apurada a contabilidade de peças mortas, nestas condições climatéricas, ainda foram, 6 coelhos e meio e 3 perdizes, e um valente macho.

Desde as 5 horas da manhã até às 8 do fim de dia, mais uma jornada e abertura, foi concluída.
Agora espera-nos o dia da segunda abertura, pois esta foi na A.C.P. Nª Sª do Viso e a próxima na A.C.C. Monforte, a 9 do corrente mês.
Darei notícias em tempo oportuno.

Montaria na ACC Monforte no dia 13-2-2011

Como esta Zona de Caça Associativa não é zona de caça aos tordos, a direcção da mesma, duas ou três vezes entre Janeiro e Fevereiro, organizava montaria aos javalis ou caça às raposas para que os sócios, que não tivessem possibilidades de se integrar noutra Associativa, também pudessem matar o vício da mesma, e conviver com o restante pessoal.
Por vezes como foi o caso, Javalis não houve, mas chuva com fartura.
Os petiscos habituais, esses não faltaram.
Éramos poucos, mas bons, mas também a falta de civismo de alguns habitantes da região, ou qui çà de outras, em que nos pregavam partidas, afugentado as peças de caça para outras zonas, levaram um pouco à desmotivação de estar presente nestes actos, bem como os resultados da montaria anterior.
Deixo aqui para mais tarde recordar esses momentos.






Montaria na ACCM em 4-2-2011

Começo pelo fim.
Desta montaria, resultou só uma captura.

De qualquer forma, a resposta que está sempre na ponta da língua de um caçador, quando se lhe pergunta, como correu a caça, diz: “ Correu bem, ninguém se aleijou”.
Foi o que sucedeu, para bem de todos, dos quais só algumas fotos puderam ser tiradas, porque eu também estava colocado numa porta.

Ainda os mais afoitos a estas andanças, lá estavam presentes.
Uns duvidando de como correria a caçada, mas sempre na expectativa de poder cobrar um javali, outros já só pelo convívio e pela almoçarada que a D. Manuela faz exemplarmente.
Como não podia deixar de ser, o Zé “Vila Verde”, de nomeada, com as suas apetitosas patinhas de frango, grelhadas, picantes e não picantes, apaparicava os estômagos dos mais fracos, pois os outros lá esperavam pelo cozido à portuguesa.










Desta vez até tivemos concertina ao almoço.

Foi no fim de contas, uma festa ao fim de um dia bastante frio, pois cá, por estas bandas, os invernos são assim. Nevoeiro, gelo ou neve.



Mascarenhas (Dia de caça) em 14-11-2010
Ui, ui, o que esperar de um dia que começa com nevoeiro e frio.






Já se está a ver, deixar dissipar um pouco o mesmo e começar a caçar os coelhitos bravos, e por a conversa em dia pelo telefone.



 Mesmo assim ao fim do dia, já tínhamos um “orelhudo” para cada um de nós




 
Mas pelo meio, o já tradicional pote de batatas cozidas, barrigas de porco e posta de carne grelhadas, sem faltar como é apanágio do companheiro Santos ter sempre na ementa, a alheira e linguiça, igualmente grelhadas.











Este vício salutar que faz desentorpecer as pernas e dar ar puro aos pulmões, manter-se-á enquanto Deus nos ajudar, e as nossas mulheres deixarem.
 

Montaria na ACCM em 16-1-2010



Montaria e que senhora montaria.
A organização teve de aumentar a área, pois a procura ou a dinamização dos convites, foi bastante bem feita.
Soou o sino do “cozido à portuguesa”, e também o de se constar da existência de muitos javalis dentro da mancha.














Dia ideal, para o convívio, chuva, frio e boa disposição, mas quanto a peças cobradas, zero.
O que teria acontecido?
Inveja, maus instintos, foguetes de festa numa aldeia próxima na noite anterior, produtos químicos lançados para dentro da mancha, etc. etc., e também não só, 2 matilheiros que trouxeram os cães cansados do dia anterior, que coitados mal se podiam arrastar pelos estradões .



Depois do mata-bicho, de se aquecerem as mãos na valente lareira do “Café do Nuno em Bobadela” e das inscrições feitas, lá seguimos rumo às portas para se efectuar a montaria.
                                     
Passadas que estavam as 4 horas de “espera”, lá tivemos de fazer o sacrifício de ir almoçar o célebre “cozido à Portuguesa”.
Deixo aqui as fotos da “Lareira” das “cozinheiras”, das “Patinhas do Zé Vila Verde” e do “almoço”, bem como o convívio entre amigos.



























Até breves notícias meus amigos
Carlos Morais


Montaria na ACCM (Assoc. Caç. do Castelo de Monforte) em
 14-2-2009

Foram cobrados 2 javalis fêmeas numa mancha, que abrangia parte da Zona do Castelo de Monforte de Rio Livre, que era refúgio de caça e outra que apanhava a zona de treino de cães dessa associativa.





Depois a já habitual concentração, inscrição e pagamento, e o “mata-bicho”num dia bastante frio, lá seguimos para o monte para fazer as já tradicionais 4 horas de espera em porta.
















Esperava-nos um suculento “almoço”pelas 3 horas da tarde. Parece-me que minguem teve queixa do excelente manjar transmontano.







Depois de bem comidos e bebidos, procedeu-se ao leitão dos respectivos javalis e contentes por mais um dia bem passado, cada um seguiu o seu destino.
Até breve companheiros.
Darei notícias sobre caça.
Carlos Morais



Montaria na Assoc. Caç. do Castelo de Monforte em 31-1-2009

Começava esta Associação de caçadores a dar os primeiros passos na organização de montarias.
Tiveram sorte os que participaram, bem como os que quiseram estar presentes, pois mataram-se 7 javalis.
Houve até quem tivesse de pedir balas emprestadas, pois esgotaram o stock que tinham dentro dos bolsos.
Saíram bastantes javalis, mas nem metade deles foram cobrados ou feridos.
A mancha era a ideal, com belas paisagens de montanha.


Das matilhas e matilheiros não se ouviu comentários. Portanto quando assim é cumpriram bem a sua obrigação.



Do almoço, esse sim foi comentado. Quase posso garantir que todos gostaram e querem repetir.











Leiloados que foram os javalis, fez-se uma pequena cerimónia, para a entrega de um troféu a um monteiro que se tinha estreado na cobrança do javali. Foi ao nosso companheiro H. Miguel de Bobadela.







Aguardo que venham mais convívios deste género, para poder relatar.
Um abraço para todos
Carlos Morais


Batida às Raposas e Javalis em 6-12-2008

Concentração em Águas Frias, no café do Russo.
Dia muito frio e com bastante neve.
Mata-bicho e almoço, não foram lá muito da satisfação dos participantes.
Julgo que se houver próxima montaria, não se realizará neste local.
No entanto, o vício da caça foi imperativo e suplantou o que de menos se gostou.
Vamos esperar por melhores dias e com mais notícias.

Carlos Morais


























Avidagos (dia de Caça ao coelho) em 12-10-2008



Que calor estava neste dia.
Coelhos muito poucos, já se começava a ver o efeito da mixomatose e febre hemorrágica.
Com as pernas bem cansadas, e com a barriga cheia, esta pequena pausa à sombra de um sobreiro,  num dia de caça é muito importante.
Reparem no sono pesado dos irmãos Santos, e nas caras de malandros dos restantes.

















Batida às Perdizes em 30-09-2007


A direcção da Associativa de Caçadores do Castelo de Monforte, organizou nesta data no seu campo de treino de cães, uma batida às perdizes.
Cobram-se 25% das lançadas, e conviveu-se ao fim do dia no Café do Nuno em Bobadela de Monforte.
Dos caçadores que gostam desta prática de caça, julgo terem ficado satisfeitos, apesar de nunca se conseguir a perfeição.
Um abraço para todos

Carlos Morais

























A minha Iniciação de Caçador em 1995
  Foi preciso vir para Trás os Montes e estar reformado, para iniciar esta minha nova actividade desportiva. 


Iniciei-me pelo tiro aos pratos.



Modalidade dispendiosa, que nada tem a ver com a caça que actualmente pratico, e que só nos dá cabo dos ouvidos e do dinheiro. Era engraçado ver estilhaçar os pratos, mas pouco mais tinha de interesse.
  Juntei-me com pessoas, que aqui não vou nomear, para começar a caçar ao coelho, ou melhor tudo o que nos aparecia pela frente. Erro meu, pois não sou dessas leviandades. 


Afastei-me desse convívio, e quase como montar uma empresa, comecei a adquirir cães de caça
Uns perdigueiros, que gostei muito e outros de coelho.
A Farruca, o Mamute, a Coimbra, a Pomba entre outros.














Caçar sozinho nada me dizia e não era aconselhável. Esporadicamente ia, ora com um amigo ora com outro









Algumas vezes, mas só nos tordos estava acompanhado. Estas fotos são no Mogadouro.


















Até que minha esposa pediu a um primo, veterano da caça, se me levavam com eles, sem eu saber.
Fui então convidado pelo Alberto dos Santos, para sair algumas vezes com eles em jornadas de caça.
Isso sim, coelhos com fartura, e o à-vontade que já possuía com a equipe, Santos, Manuel, Mesquita, Alberto Costa.
Nunca mais os larguei até agora, e julgo que eles me adoptaram com elemento fixo da equipe de caça.


Carlos Morais